São Borja recebeu, no dia 25 de abril, a segunda edição do projeto Cultura sem fronteiras que é patrocinado pela Planalto, empresa de transportes rodoviários, que leva a Orquestra Sinfônica de Santa Maria para apresentações em cidades do interior do Estado. O projeto começou em novembro de 2010, com a primeira apresentação na cidade de Itaqui.
Dentro do repertório estão músicas sacras e populares. Antes da apresentação, o Regente do espetáculo, Maestro Enio Guerra, conversou com o Infoscópio. Confira a entrevista no vídeo abaixo.
A Orquestra Sinfônica de Santa Maria nos últimos dez anos realizou 165 apresentações atingindo um público estimado de 140 mil pessoas, sempre com entrada franca. Esse trabalho permite a música erudita alcançar as diversas classes sociais sem distinção.
Antes da apresentação o Maestro Enio Guerra ministrou uma palestra para músicos e artistas locais, ligados à produção cultural, falando das dificuldades e alternativas de manter uma orquestra. O Maestro explicou que a maioria dos músicos recebe uma bolsa de R$ 180,00 para tocar. Quando existem projetos e concertos os músicos recebem cachê pela apresentação. As dificuldades estão na aquisição de instrumentos, que podem ter altos valores alcançando a casa dos 20 mil reais e na contratação de músicos para alguns instrumentos como o oboé.
Confira abaixo um trecho da apresentação da Orquestra em São Borja:
Peça final: Senhor dos Anéis [Assista]
A Orquestra Sinfônica de Santa Maria nos últimos dez anos realizou 165 apresentações atingindo um público estimado de 140 mil pessoas, sempre com entrada franca. Esse trabalho permite a música erudita alcançar as diversas classes sociais sem distinção.
Para a apresentação em São Borja a orquestra veio composta por 46 músicos, uma soprano e um trompetista solo. O concerto que durou aproximadamente uma hora começou com a apresentação dos solistas e lotou a Igreja da Matriz.
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| A população lotou a Igreja São Francisco de Borja para assistir a OSSM. (Crédito: Jaíara Oliveira) |
Antes da apresentação o Maestro Enio Guerra ministrou uma palestra para músicos e artistas locais, ligados à produção cultural, falando das dificuldades e alternativas de manter uma orquestra. O Maestro explicou que a maioria dos músicos recebe uma bolsa de R$ 180,00 para tocar. Quando existem projetos e concertos os músicos recebem cachê pela apresentação. As dificuldades estão na aquisição de instrumentos, que podem ter altos valores alcançando a casa dos 20 mil reais e na contratação de músicos para alguns instrumentos como o oboé.
Confira abaixo um trecho da apresentação da Orquestra em São Borja:
Peça final: Senhor dos Anéis [Assista]
Texto e imagens por Alecebiades Paulino
Foto por Jaíara Oliveira
Foto por Jaíara Oliveira
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