Em 1º de julho encerraram as inscrições para o programa de intercâmbio promovido pelo Rotary São Borja e São Borja Norte. A cidade que estava fora do esquema de intercâmbio por falta de interesse dos jovens, agora observa um aumento da procura dos estudantes pelo programa.
Sede Rotary São Borja (Crédito: Tiago Pinto) |
Duas estudantes de São Borja, Vitória Faccin e Damiana Guimarães, estão terminando agora em julho seus intercâmbios nos Estados Unidos, onde participam de programas de estudos e aprimoramento do idioma, além de atuarem como embaixadoras da paz, título que recebem ao se tornarem intercambistas do Rotary.
Confira no áudio abaixo a opinião do presidente do Rotary São Borja, José Osório Vieira Dutra, sobre os principais benefícios que o intercâmbio cultural pode propiciar aos estudantes.
Recentemente, São Borja estava sendo a cidade anfitriã da americana Hillary Allen, intercambista do Rotary vinda de Batavia, localizada no estado de Illinois (EUA). A estudante residiu na cidade por um ano. Veio para cá sem saber sequer uma palavra em português, mas superou a barreira do idioma e se adaptou muito bem. Inclusive assimilou os costumes gaúchos, como o gosto pelo churrasco e o chimarrão.
No vídeo, fique sabendo mais sobre as impressões que Hilary Allen teve do Rio Grande do Sul e de São Borja.
Segundo José Osório Vieira Dutra, presidente do Rotary São Borja, agora em julho mais dois estrangeiros irão residir na cidade: um jovem mexicano e um alemão. Enquanto o processo seletivo para os próximos intercambistas são-borjenses não termina, a entidade encaminha mais um estudante local para morar fora do país. Destoando um pouco do destino da maioria, o estudante está indo para as Filipinas.
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