Quadros da esposição Vitrine cultural (crédito: Alcebíades Paulino) |
Os artistas Celina Laranja, Maria Teresinha, Thalita Chagas, Vera Guidoni , Beth Bauer, Ariovaldo Brito, Inês Piantá e Ivana Streck, tiveram a oportunidade de apresentar dois trabalhos de seu acervo para a exposição e, dentre os vários estilos das obras apresentadas, pinturas a óleo e sobre tela estavam entre a maioria.
Os artistas participantes foram escolhidos de um grupo antes composto por cerca de 20 pessoas, considerando-se o tempo em atividade e a qualidade das obras.
A participação do público pode ser considerada baixa comparada à importância cultural da amostra. Segundo alguns dos visitantes, essa aparição pequena deve-se à falta de hábito da comunidade são-borjense em frequentar eventos do gênero, ou à modesta divulgação por parte da prefeitura. Mara Peruzzi Silva, que recepcionou os visitantes durante alguns dias, comenta que “aqueles que compareceram elogiaram muito e disseram ter ficado sabendo da exposição por acaso, através de amigos ou passando pela frente do local”.
Veja abaixo o depoimento de Ângela Teló, visitante que elogia o projeto e demonstra expectativas para a continuidade dessa iniciativa:
Deco Almeida, diretor do DAC, destaca a aquarela de João Escobar Filho, que data de 1960. O quadro foi cedido à exposição pelo colecionador Gastão Ponsi e está avaliado em mais de R$ 60 mil.
Vaine Fonseca, assessora do DAC, contou que essa aquarela é uma importante peça da história de São Borja, que retrata a Igreja Matriz São Francisco de Borja. A porta da igreja mostrada na obra de Escobar encontra-se no Museu da Estância.
Confira abaixo a entrevista na íntegra de Deco Almeida, onde o diretor fala sobre a valiosa aquarela de João Escobar Filho e comenta sobre outras obras da Vitrine:
E no vídeo a seguir, a artista Thalita Chagas fala sobre uma de sua obras, que compôs o evento:
Texto, fotos e imagens por Alcebíades Paulino
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